Tem vezes
que me sinto
estar
imerso em um enorme vazio,
e este
vazio é o meu elemento preferido.
Que vazio
era este
que
manipulava meus sentidos,
burilava
meus ouvidos
e era um
vazio, somente!
Mas que
tenho eu de coisas cheias?
Minha mente
plena é sonolenta,
meus risos
são ritmados pelo silêncio,
e minha
razão é nunca ter razão, e ainda
que eu
trilhe por entre as sombras
meu coração
será o sol na trilha.
Minha vida
é constelação.
Nadando ao
mar
e andando entre
o arvoredo
meu ser estará
sendo eternamente...
...
eternamente ruminado!
(21/12/2014
– Ijuí)
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