A
volatilidade ébria das noites;
Os ébrios
voláteis à noite;
O som dos
copos noturnos;
A vida
noturna dos corpos.
Serpentes
ensandecidas,
Movediças
crenças, corpo enternecido,
Escaldante
falta do que menos nos falta,
Mas estamos
ali,
Sentados à mesa
de um bar
Onde
esquecemos o que poderíamos ser,
Mas
lembramo-nos exatamente o que somos.
(16/06/2016
– Ijuí)
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