vejo
muito mais,
além
de um par
de olhos
neste teu
rosto
florido;
a tua boca,
minha poesia
sumarenta;
e hei de
cantar os
cantos,
e
hei de
tocar a
lira
para, na
densidade da noite,
usar do
verbo-corpo que
delira.
(29/09/2016
– Ijuí)
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