a plenitude
exasperada
pelo escapismo
do intelecto
somos vistos
como seres
quando o
que realmente somos
é o nada
que plaina involuntário
sangue que
se escorre de ferida aberta
vozes cravadas
na carapaça
óssea do
tempo que foi e que virá.
(12/09/2016
– Ijuí)
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