um
tomo, um tombo
eu leio
as vírgulas
a manga,
a camisa
eu fui
ao parque
nadei
no rio
morri
de amores
perdi-me
nas dores
um novo
conto
se parar
eu digo
que a
vida é bela
e que
as flores
são mais
belas
ainda.
eu vou
não fico,
pois
aqui
não dá certo
eu quero
um mundo
aberto.
com tudo
que se
tem direito
não me
importo
em ser
feio, nem
em ser
bonito
pra quê
beleza
se eu
sou mesmo assim?
(12/04/2013
– Santa Maria)
Mas a beleza que esta em nós poucos veem.
ResponderExcluirPoucos tem a sensibilidade poetica.
Bela tua percepção!
admirador