onde
o pequeno fio da minha memória
escapa.
e no espaço aberto
perco
o sono. um arrepio passa
não se
descobre a forma vil do vento
e nem
se soube por onde passou o turbulento
vento:
dentro e fora da matéria tempo
soube
ser o mais sereno
a calmaria
da vida me angustia o peito
sem perceber
as palavras proferidas
um tom
acima de incompreendidas
a saudade
mata aos poucos
a alma
de cada solitário e
de cada
pensamento maluco
que se
empenhar um dia mais
no seu
trabalho que a cada dia
o deixa
um pouco mais louco
(25/04/2013
– Santa Maria)
kkkkkkkkk
ResponderExcluirou mais certo!!!!!
Gostei desta forma onde descreve a saudade como um refurgio e lembrança, onde o pensamento resgata imagens , pessoas e amigos que permanecem intactos na nossa história.
ResponderExcluirO rumo ao certo não sabemos e, isto poderia ser definido como uma loucura sana.
Muito genial.
Admirador