nasceu,
um dia, a flor da consciência
um poema
com pontos fatais
uma artimanha
do destino
com
as inspiradoras musas
e os
grandiosos mitos ancestrais
um
sopro humano, um vento mítico
a ira
de um ser que há tantos anos viveu
nem sabe
se realmente existiu
ou se
apenas o tal de Homero contou
nem se
sabe se Homero viveu
isso
nenhum ser vivo comprovou
(17/04/2013
– Santa Maria)
Ola!
ResponderExcluirGostei de ver que esté tendo novas fontes criativas.
Muito legal.
Admirador