Não é por
meros coloquialismos
Que se
fazem os grandes ramos da fita.
Somos todos
agrupados pelo verdadeiro significado
Do relance
magnético e chamativo de uma imagem
De sons
inexatos que não vêm a mascarar a intolerância.
A ganância
não nos convém
Devemos
abater o pútrido desejo de conformidade
E abrasar o
peito aberto repleto de chagas e feridas
Principalmente
pela arte humana que se faz.
Para ti a
reverência
Pois teve
deixado nesse peito aberto
A ferida
mal curada e o desejo de continuidade de seu projeto magistral.
Empunhada
uma câmera fumegante
E o cérebro
áspero e digno de grandes ideais.
(31/12/2013
– Ijuí)
Poeta!
ResponderExcluirAdmirável a forma como retomas a escrita após uma pausa e (que me desculpe, minha pausa, pois da minha parte também tenho me ausentado ,das minhas visitas ao site e ao comentários)
Mas continuas sendo um bálsamo ler teus versos...
Isto me chamou a atenção :
" A ganância não nos convém
Devemos abater o pútrido desejo de conformidade
E abrasar o peito aberto repleto de chagas e feridas
Principalmente pela arte humana que se faz."
Parabéns
Um abraço
Admirador