A mão no
limbo.
O ritmo,
a cadência
em tons agudos.
O ar límpido,
de se
respirar
fundo.
O rio é
fundo,
a voz,
o sopro,
o som.
A loucura
de
cantar o
grito,
a profunda
ferida em
nódoas de
sangue,
o devaneio
do lugar
comum,
a mente,
mais que inteligência
é a arte de
se estar
no mesmo,
mesmo não
estando.
(04/03/2015
– Santa Maria)
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