Como suportar esse vento
doido
Que com tanta força arranca meus cabelos?
Como suportar a saudade, que num
Movimento dos pés eu vou mais longe?
Quem, em algum dia, suportará a dor
De estar perto e, mesmo assim, tão distante?
Não posso calcular o sofrimento, mas
Mesmo assim sei que é enorme:
Mais forte que a beleza do seu corpo nu
Mais forte que o desejo ardente do meu corpo
Pelo corpo teu... E assim se fez um casal...
E assim se fez dois amantes... E assim se fez.
E assim sempre será o amor: razão de quem vive.
Na cama, na praça, no bosque... Onde for
O amor irá sempre seguindo o toque
O contato direto com a pele: macia
Fresca como a água da fonte. A pele tua
Desde que sempre em contato da minha.
– Adeus saudade... Não te preciso mais!
Como suportar a saudade, que num
Movimento dos pés eu vou mais longe?
Quem, em algum dia, suportará a dor
De estar perto e, mesmo assim, tão distante?
Não posso calcular o sofrimento, mas
Mesmo assim sei que é enorme:
Mais forte que a beleza do seu corpo nu
Mais forte que o desejo ardente do meu corpo
Pelo corpo teu... E assim se fez um casal...
E assim se fez dois amantes... E assim se fez.
E assim sempre será o amor: razão de quem vive.
Na cama, na praça, no bosque... Onde for
O amor irá sempre seguindo o toque
O contato direto com a pele: macia
Fresca como a água da fonte. A pele tua
Desde que sempre em contato da minha.
– Adeus saudade... Não te preciso mais!
(04/01/2013 – São Paulo)
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