Gritar
perante o nada.
Sentir-se
completo e prefeito.
Urrar
os motivos da queda
Ao léu
construído e aplicado.
Se do
amor provei o doce sumo
Delicado,
precioso. Eu o consumo
E desconstruo
o meu abrigo
Perco-me
nas ruas empoeiradas
Vejo
uma estrada sem ter saída.
Ó Sara,
ó flor, ó maravilha...
Nome
perfeito a pessoa perfeita
Em minha
vida. Em minha casa.
Gritar
perante o nada
E me
sentir completo no infinito.
(08/01/2013
– São Paulo)
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