Perdido
o som do sem sentido.
Abaixo
vem o grito
Em cima
calado, fito
O argumento
e a incógnita solidão.
Mesmo
se o som do sem sentido
Está
por debaixo do meu ouvido
Escuto
o apelo do finito
Sem pressa
e sem exatidão.
Por
último escuto a voz do coração
Sabendo
que ela não tem nexo.
Todas
as palavras juntas, dentro do texto
Ouvindo
o som do sem sentido
Que fala
fala, sem saber o que é a sua opressão.
(11/02/2013
– Ijuí)
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