A voz
do tempo, suculenta
Entoada
aos meus ouvidos em muitos momentos
É a
voz da sanidade pedindo aconchego.
Essa
voz compacta, às vezes dura
Acomoda-se
ao lado de nossa janela
De vida
e nos diz:
“Acolha-me
agora
Pois
já é o tempo das uvas.”
Nesse
momento apeguei-me
Ao sacudir
dos vinhedos na campina.
(05/08/2013
– Santa Maria)
Poeta!
ResponderExcluirAdmirar a vida pela janela e descobrir novos horizontes , só para um poeta... um amante das letras...com habilidade incrível de sonoridade e sensibilidade.
PARABÉNS!
Admirador