Ai!
Que a solidão do meu peito
se
encha com a presença tua.
Minha
alegria.
Minha
emoção.
Dor
de estarmos juntos.
Dói,
a dor da sensação
de
estarmos perto e ao mesmo tempo distantes.
Que
dor é essa
que
me maltrata e me revigora?
Que
dor é essa
que
me completa e me da animo?
Que
dor é essa?
Ah,
essa dor não passa!
Não
me resta
se
não o tempo
para
refletir
a
dádiva da despedida
e
a vontade de nunca dizer:
a
d
e
u
s
!
(18/12/2012
– Ijuí)
F
ResponderExcluirA
N
T
Á
S
T
I
C
O
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Admirador das tuas expressões