terça-feira, 18 de dezembro de 2012

DESPEDIDAS


Ai! Que a solidão do meu peito
se encha com a presença tua.
Minha alegria.
Minha emoção.
Dor de estarmos juntos.
Dói, a dor da sensação
de estarmos perto e ao mesmo tempo distantes.

Que dor é essa
que me maltrata e me revigora?
Que dor é essa
que me completa e me da animo?
Que dor é essa?
Ah, essa dor não passa!
Não me resta
se não o tempo
para refletir
a dádiva da despedida
e a vontade de nunca dizer:

a
d
e
u
s
!

(18/12/2012 – Ijuí)

Um comentário:

  1. F
    A
    N
    T
    Á
    S
    T
    I
    C
    O
    !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Admirador das tuas expressões

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