Levo
noites dentro do peito
só para
amanhecer o teu dia.
Eu junto
às contas. Pago impostos,
e nada
disso importa –
basta
estarmos juntos.
Mesmo
que ontem o dia fora ruim.
Mesmo
que o dia amanhecera nublado.
A chuva
traz um frescor divino.
Queria
mesmo era estar ao teu lado.
Produto
de um cálculo infinito.
Fui roubado.
Furtaram teu sorriso e
o meu
já está amarelado:
a ferrugem
o corroeu. Dói sentir os dentes.
O
céu muda de cor
(a cor
é boa
para
apreciar as curvas do teu corpo;
preciso
de tudo isso).
Numa
noite qualquer.
Numa
cama qualquer.
Perdi
todos os sentidos
guardando
o teu lugar.
VeNhA,
vEnHa, VeNhA.
Achas
que não sei o suficiente:
és boba
por se enganar.
VeNhA;
aMe; GrItE;
para
subir, descer.
O tronco
já não é mais
apenas
uma característica
e sim
uma verdadeira
obra
de arte.
A
p
L
a
U
s
O
s
.
.
.
(18/12/2012
– Ijuí)
boa
ResponderExcluirObrigado...
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