Como
cantar o canto do que perdura;
do que
se sente a mais na nossa mente?
E
discutir o nosso pensamento
na ideia
do infinito
do momento.
Querer
substituir
o consciente
pelo
inconsciente
e se
fazer presente.
Subir
ao nosso amor:
amando-a,
sentindo-a.
Descobrir
que o ausente
fez a
maior parte do nosso mundo –
nosso
presente.
(22/07/2012 - Ijuí)
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