Aproximo-me.
Nada diz o que a visão mostra
Vejo
tudo o que o meu coração não mostrou
Não disse.
Sentimentos que vêm e vão
Um dia
somem e noutro sobem à pele.
Saibamos
controlar o nosso ego. Despir-nos
Do egoísmo,
aprendamos a olhar o outro
Com olhos
que não pequem na realidade.
Aproximo-me.
E nada vejo, assim, que me agrade
Que por
sinal algum me complete ou me satisfaça.
O
amor, um sentimento de cama
Não passa
disso, amizade é outra coisa
E não
temos coragem de assumir o amor
Como
coisa séria. E sempre acabamos por
Recusar
o amor e junto, uma total permanência.
(29/12/2012
– Ijuí)
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